- Folha de S. Paulo foi conivente com a Ditadura e agora tenta transformar bandidos em heróis


Folha de S. Paulo foi conivente com a Ditadura e agora tenta transformar bandidos em heróis

A história do jornal Folha de S. Paulo é marcada por sua conivência com a Ditadura Militar no Brasil. No período mais difícil da nação, a empresa se vendeu e agora tenta transformar bandidos como Carlos Lamarca em heróis brasileiros.

O jornal vem divulgando fotos dos guerrilheiros que foram assassinados pelo Exercito no período da Ditadura e não faz nenhuma menção nos textos sobre as atrocidades que lês cometeram.

Foi assim com Carlos Lamarca, um desertor do Exército brasileiro. Este homem que a Folha pretende transformar em herói, provavelmente para disfarçar o erro cometido na época em que o país passava por uma guerra civil, roubou fuzis, matou inocentes, roubou bancos para financiar sua guerrilha, além disso, matou o Tenente Mendes da Polícia Militar de São Paulo, arrancou seus testículos e colocou em sua boca, tudo isso após o policial ter se rendido para poupar a vida de seu comandados. Antes do homicídio, Lamarca fez com que o tenente comesse seus excrementos.

Lamarca não é herói, foi um bandido que espalhou terror durante a Ditadura, supostamente em nome da liberdade da nação. Sequestrou pelo menos 6 autoridades, incluindo um policial federal, que também foi assassinado por ele. Ainda em sua história de vida, Lamarca soma vários assassinatos de pessoas inocentes.

Hoje a Folha de S. Paulo, um jornal tendencioso e que não está a serviço da nação, tenta transformar, através dos textos de seus jornalistas sensacionalistas, os homicidas da Ditadura. A intenção da Folha é clara quanto as reportagens que produzem sobre o período ainda obscuro da história do Brasil, o jornal quer fazer aquilo que não fez nos anos de chumbo, tenta mostrar que está do lado da democracia, mas distorce os fatos e tenta induzir os leitores ao erro.

Poucos foram os guerrilheiros da Ditadura que merecem respeito, a grande maioria deles cometeram atrocidades que não podem ser explicadas por questões políticas ou sociais. A Folha mostra as fotos dos mortos pelo Exercito, com marcas de bala, mas esquece de mencionar os crimes que eles cometeram. O jornal, tão prestigiado atualmente, tem memória curta e em nenhum momento menciona o esforço das Forças Armadas em conter o caos que era enraizado pelos comunistas.

Mais em: www.grupoun.net
Willian Ferraz – Grupo UN/MRB-27
Enviado por Vanderson Freizer em 18/07/2012
Código do texto: T3785340

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