- Tribunal de Contas critica "morosidade" na Defesa


Tribunal de Contas critica "morosidade" na Defesa

O Tribunal de Contas critica a "morosidade" e a quantidade de informação "insuficiente e inconsistente" fornecida pelo Ministério da Defesa, Estado-Maior General e ramos das Forças Armadas para a elaboração da última auditoria à Lei de Programação Militar.












No relatório da última auditoria à execução à LPM (no período entre 2006 e 2011), publicado na sua página de Internet, o TC regista "o bom acolhimento dado aos auditores", salientando contudo, e "de novo, a morosidade no fornecimento de dados".
O tribunal, presidido por Guilherme d'Oliveira Martins, diz que os dados recebidos "muitas vezes se apresentaram insuficientes e inconsistentes, designadamente, quanto aos valores dos pagamentos, compromissos e necessidades financeiras", o que obrigou "a um esforço acrescido de verificação e de harmonização de informação, com reflexo no calendário dos trabalhos".
"Tal como em anteriores acções, a presente auditoria teve dificuldade em obter, dos responsáveis pela execução das medidas/projectos, informação inequívoca, consistente e completa sobre os montantes programados, contratualizados, comprometidos e pagos, representando, por vezes, essas inconsistências, valores significativos", pode ler-se no relatório.
Entre as entidades visadas estão os Serviços Centrais de Suporte do Ministério da Defesa, o Estado-Maior-General das Forças Armadas e os três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea). cmjornal

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