18/04/2015 - Dilma, desesperada ou autoritária?
Caros amigos
A governanta Dilma Rousseff finalmente indicou o substituto do Ministro Joaquim Barbosa, trata-se de Luiz Edson Fachin.
Recebi, junto com a notícia da indicação,
um vídeo que evidencia o critério político da escolha de mais um
“companhero” que, se não é filiado ao partido que destruiu física e
moralmente o Brasil, é identificado com o seu projeto de poder e, por
mais méritos culturais e jurídicos que tenha, nada indica que exercerá o
cargo com a isenção que o momento e a situação exigem.
Para um cidadão brasileiro como eu,
trata-se, evidentemente, não da nomeação de um Juiz para a Suprema
Corte, mas da contratação de mais um advogado para os bandidos do
“corruPTo” e do governo. Mais uma tentativa de consagrar e consolidar a
impunidade que, em grande medida, é uma das responsáveis pelo caos
generalizado que assola o país em todas as áreas da administração
pública.
Ao tomar conhecimento da verdade sobre a
situação geral do País e da trapaça eleitoral de que foi vítima, a Nação
passou a rejeitar a governanta e o projeto de poder do partido que a
apóia, cujos integrantes se locupletam, sem nenhum pudor, de recursos
públicos e de empresas públicas. Não é por outra razão que compartilham
celas na carceragem da Polícia Federal.
A cada dia que passa os brasileiros tomam
conhecimento de novos e mais escabrosos casos de crimes contra o erário
e a soberania nacionais cuja culpabilidade se aproxima,
ameaçadoramente, da pessoa da governanta Dilma Rousseff!
A nomeação de um amigo da causa e, só por
isto, de alguma forma, também responsável pelos crimes, para integrar a
corte que a julgará, pode ser desespero ou autoritarismo da candidata
ao banco dos réus!
Cabe ao Senado Federal analisar a atitude
e concluir sobre qual ou quais dos substantivos a definem e responder
com a devolução do nome e a mensagem de que tenha vergonha na cara,
desista dos meios escusos para livrar-se da culpa, escolha um nome
decente e faça delação premiada!
Gen Bda Paulo Chagas
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